Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Nariz, orelhas e ramelas na mesma, mas os olhinhos estão muito mais vivaços. Ronrona muito alto, ao estilo eletroescavadora e adora subir para o colo para lhe fazermos festinhas.
Peso: 1.750 Kg. Ôba!
Bom fim de semana!
=^.^=
Que peúgas fofinhas. Ideais para donas de gatos.
Já me imagino a andar, os sininhos a tocar e as gatas a tentar agarrar. Vai ser a loucura!
São da OYSHO
=^.^=
(Já agora, gata)
Enquanto uma (eu) tem de ir para a rua, enfrentar chuva, vento, frio, papeladas e mau humor (que em dia de chuva anda tudo de mau humor), outras há que ficam em casa no quentinho a dormir. =^.^=
A Olívia é pequenina, muito mais pequenina do que deveria ser. Segundo o veterinário, quando a encontrámos estava "subnutrida, a barriga extremamente dilatada, fungos, falta de pêlo e muitas, muitas pulgas". Para dizer a verdade, era mais pulgas que Olívia, mas tal não impediu que nos apaixonássemos por ela logo à primeira vista.
Passaram 10 dias. O nariz e as orelhinhas continuam esfolados, os olhos ramelosos (por mais que eu tente limpar), mas cá em casa estamos todos completamente rendidos à pequena Olívia, até a nossa gatinha mais velha (que comparada com a Olívia é uma senhora gata).
=^.^=
Hoje assinalou-se por todo o país o Dia da Erradicação da Violência contra as Mulheres.
Cá na ilha foi assim:
E arrancou a campanha "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres - Da Paz no Lar à Paz no Mundo: Vamos Desafiar o Militarismo e Acabar com a Violência Contra as Mulheres!"
Para quem estiver ou passar pela ilha até 10 de Dezembro, aqui fica o programa:
=^.^=
Não gosto quando se nega o passado, assim ao estilo de - passei uma borracha e aquilo deixou de existir. Mas acham mesmo que isso é possível?
Num destes dias fui jantar fora com amigos. Um deles, como não mora cá e já não o víamos há uns três anos, inevitavelmente começou a fazer perguntas acerca de pessoas que conheceu numa temporada que passou cá na ilha: "E fulano de tal, o que é feito?", "E aquele vosso amigo...?", "E aquela…?", até que chegou à pergunta que alguns da mesa temiam: "E aquela que andava atrás daquele?". Alguém na mesa estremeceu e, tentando logo cortar o mal pela raiz, prontificou-se a dizer: "Isso não aconteceu, não interessa, o que interessa é que ela encontrou outra pessoa, casou e até já tem filhos". Bem, dizer que não interessa, eu até concordo. De facto, não temos nada a ver com a vida nem com o passado uns dos outros, mas daí a dizer que não aconteceu, quando todos naquela mesa sabem que aconteceu porque até assistiram (a cenas pouco recomendáveis, diga-se), vai uma grande distância. A partir daí deu-se o mote para a discussão: Mas afinal o passado (amoroso) interessa?
Na minha opinião, é óbvio que interessa, mas também é óbvio que não se deve viver de passado. O passado, como o próprio nome indica, passou. Mas é a nossa bagagem e acho que a devemos guardar, nunca renegar.
Da minha experiência, quando não deixamos as coisas resolvidas, mais cedo ou mais tarde elas nos batem à porta, vêm lá das profundezas e num belo dia, geralmente quando não se está à espera, chega até nós e diz "hello, sou o teu passado e estou aqui para te atormentar" (tipo aquele anúncio a pensos higiénicos: olá sou a tua menstruação! Confesso que nunca gostei desse anúncio), daí a importância de ir resolvendo.
Claro que não é necessário andarmos com uma t-shirt onde está estampado "acertei à 5ª tentativa" ou "… à 10ª" , ou "perdi a conta". Ninguém tem que ver com isso, mas também não me parece que a solução passe por fingir que não existiu. Todos errámos em diversos domínios da vida e no que toca a relações amorosas, felizes aqueles (ou não) que acertaram à primeira, mas a verdade é que a maioria de nós teve de beijar alguns sapos até aparecer o príncipe e não quer isto dizer que ele também não venho um dia a transformar-se em sapo.
Sou apologista de que devemos guardar as boas recordações com carinho. Quanto às más, que sirvam de aprendizagem para que não se voltem a repetir (é um lugar comum, mas é a verdade). Mas todas elas fazem parte de nós e não há borracha que apague, só temos de aprender a viver com elas.
=^.^=