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Para encerrar o capítulo 2014 (Sai-te 2014!), aqui vai a minha resposta ao desafio da simpática Rita, autora do blogue Coisas do Dia, de dizer uma coisa boa/ óptima/ maravilhosa/ fantástica que me tenha acontecido em 2014.
Para além da adopção da Olívia, que já falei num post anterior como a melhor aquisição do ano, destaco uns dias que passei em setembro na "minha" maravilhosa ilha do Faial. Foi uma viagem que não estava a contar mas que acabou por ser o ponto alto do ano, com muito sol e muita praia. E como eu gosto de sol e praia...
E os nomeados para responder a este desafio são:
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Toda a minha família próxima (marido, pai, mãe, irmão1 e irmão2) vieram ao mundo entre 19 de Dezembro e 5 de Janeiro, quais meninos Jesus. Se é verdade que durante o ano nunca ando com a carteira muito cheia, nesta altura estou sempre completamente depenada (e o jeitaço que dava ter agora um dinheirinho para ir aos saldos...). É que comprar presentes em dose dupla para cinco pessoas, é dose (passe a redundância). E não adianta queixar-me, já sei de cor as célebres frases do "não tenho culpa de ter nascido próximo do Natal" e "tu é que tens sorte por teres nascido em Setembro e mimimi..." (sim, bem vistas as coisas, sou mesmo uma sortuda, apesar de ser do signo virgem que, por si só, provoca sempre risinhos, e ter todas aquelas características que costumam atribuir aos virgens, como a de ser chata perfecionista, a verdade é que em Setembro tenho presentes garantidos e, três meses depois, mais presentes, ôba!) .
Há anos que insisto com a minha família na espetacular ideia de trocarmos os presentes no Dia de Reis, mas ninguém me dá ouvidos. Então não era muito mais giro esperarmos pelos saldos serem os Reis a trazer os presentes em vez do Pai Natal? E se os Reis levaram os presentes ao menino de 5 para 6 de Janeiro, como é que de 24 para 25 Dezembro estamos todos a trocar presentes? Apressadinhos, não?
Eu, sou pelo Dia de Reis!
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2014 foi um ano mauzinho. Digo mauzinho porque, como sempre diz a minha mãe, "podia ser pior" (e temos de agradecer o que temos e blá, blá, blá...). E o problema é mesmo esse, quando pensava que já tinha corrido mal o suficiente e que estava a poucas horas de entrar num novo ano (com esperança de alguma melhoria), vesti o meu macacão calção (tinha de ser um macacão!) de lantejoulas (claro!), numa tentativa de entrar em 2015 com algum brilho, e o que é que descubro? toda uma manga rasgada. Coser? Só uma costureira mega credenciada conseguirá tal proeza, acreditem.
Assim, em vez de um lindo macacão azul com lantejoulas douradas, entrei no novo ano com um vestido preto Zara, imitação inspiração Dolce & Gabana (para quando um original, Senhor?). Espero que a nuvem negra tenha ficado em 2014 e que este ano seja bem mais soalheiro.
Bom Ano, pessoas!
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