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Encontrar pechinchas é sempre uma boa forma de terminar a tarde.
Estes mel têm qualquer coisa de dama de copas, que não é de todo a minha personagem preferida da Alice no país das maravilhas, mas acho-os tão fofinhos. E a gatinha Olívia também gostou
=^.^=
Estou rendida aos gelados Quinta dos Açores. Este de chocolate é divinal.
A descrição do gelado podia ser um poema
"O leite e nada
fresca dos Açores
são a base dos gelados
Quinta dos Açores que,
produzidos com matérias-
-primas seleccionadas no seu
estado puro, resultam no mais
delicioso e cremoso gelado
Premium açoriano, desta vez,
combinado com o genuíno
sabor do cacau do Equador.
O gelado é a nossa
paixão"
Já experimentaram?
Adoro, adoro, adoro!
Até fiquei com vontade de ter bebés só para passeá-los num carrinho assim.
(imagens surrupiadas da net)
Pronto, já passou, vou voltar às bolachas.
Mas o carrinho é mesmo giro
=^.^=
Se sim, não se sintam sozinhos, pois senhora do gatinho está assim. Se não, sorte a vossa
Depois de seis meses a andar de um lado para o outro, sinto que me passou um camião por cima e agora era capaz de dormir todo o dia, ou melhor, ia alternando entre o sono profundo e a ingestão de quantidades industriais de bolachas, e tudo isso sem sair do sofá (ok... teria que ir ao wc de vez em quando e também convinha tomar banho).
Acho que fiquei assim a partir do momento em que fui à arrecadação arrumar a minha mala de viagem, do tipo "hora de desligar o piloto automático". E talvez porque a humidade que se faz sentir nesta ilha tem esse efeito em mim. Não sei, deve ser uma mistura de tudo, cansaço, chuva, calor, humidade (cá na ilha há isso tudo no mesmo dia) e pessoas parvas e injustiças e as malditas cunhas que tanto me irritam. Já disse que quanto mais conheço as pessoas mais gosto da minhas gatas? Eu sei que já.
Pronto, já me lamentei, agora tenho que passar à acção e, como se diz por cá, fazer coisas.
Mas antes vou ouvir António Variações, que tanto gosto.
"(...)a vida é sempre uma curiosidade
que me desperta com idade
interessa-me o que está para vir
a vida, em mim é sempre uma certeza
que nasce da minha riqueza
do meu prazer em descobrir
encontrar, renovar vou fugir ou repetir "
=^.^=
Ontem entrei numa livraria e fiquei de olho numa VOGUE Paris que lá estava. Peguei, folheei, fiz-lhe olhinhos (à revista, note-se), mas ao ver o preço pensei "Bolas que isto dá para comprar várias coisas nos saldos da Zara" e "Ok, também dá para comprar comida..." (há sempre um super-ego a sussurrar as prioridades...) e lá coloquei de novo a revista na prateleira e vim para casa de coração partido e mãos vazias.
Bem, quem me dera ter vindo só de coração partido e mãos vazias, pois na realidade vim mesmo foi sem carteira. Não sei o que aconteceu, mas a minha carteira, que me lembro de ter colocado na mala assim que entrei na livraria, simplesmente desapareceu, evaporou-se. E eu gostava tanto dela... e então dos 40 euros que tinha lá dentro nem se fala.
Claro que já lá voltei, duas vezes até, mas (obviamente) ninguém viu a carteira.
E pensar que o dinheiro que lá tinha dava para comprar três (TRÊS!) revistas VOGUE Paris. Há coisas do demo, essa é que é essa.
Moral da história: Nunca deixar de comprar uma VOGUE Paris, pois arrisco-me a ficar sem revista e sem dinheiro.
Entretanto se alguém na ilha de São Miguel encontrar uma carteirinha rosa (com a cara de um porquinho - sim, não era um gatinho, era mesmo um porquinho) e com dinheiro lá dentro, É MINHA!
Se optarem por ficar com ela, terão uma terrível urticária nas mãos!