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Ontem entrei numa livraria e fiquei de olho numa VOGUE Paris que lá estava. Peguei, folheei, fiz-lhe olhinhos (à revista, note-se), mas ao ver o preço pensei "Bolas que isto dá para comprar várias coisas nos saldos da Zara" e "Ok, também dá para comprar comida..." (há sempre um super-ego a sussurrar as prioridades...) e lá coloquei de novo a revista na prateleira e vim para casa de coração partido e mãos vazias.
Bem, quem me dera ter vindo só de coração partido e mãos vazias, pois na realidade vim mesmo foi sem carteira. Não sei o que aconteceu, mas a minha carteira, que me lembro de ter colocado na mala assim que entrei na livraria, simplesmente desapareceu, evaporou-se. E eu gostava tanto dela... e então dos 40 euros que tinha lá dentro nem se fala.
Claro que já lá voltei, duas vezes até, mas (obviamente) ninguém viu a carteira.
E pensar que o dinheiro que lá tinha dava para comprar três (TRÊS!) revistas VOGUE Paris. Há coisas do demo, essa é que é essa.
Moral da história: Nunca deixar de comprar uma VOGUE Paris, pois arrisco-me a ficar sem revista e sem dinheiro.
Entretanto se alguém na ilha de São Miguel encontrar uma carteirinha rosa (com a cara de um porquinho - sim, não era um gatinho, era mesmo um porquinho) e com dinheiro lá dentro, É MINHA!
Se optarem por ficar com ela, terão uma terrível urticária nas mãos!