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Toda a minha família próxima (marido, pai, mãe, irmão1 e irmão2) vieram ao mundo entre 19 de Dezembro e 5 de Janeiro, quais meninos Jesus. Se é verdade que durante o ano nunca ando com a carteira muito cheia, nesta altura estou sempre completamente depenada (e o jeitaço que dava ter agora um dinheirinho para ir aos saldos...). É que comprar presentes em dose dupla para cinco pessoas, é dose (passe a redundância). E não adianta queixar-me, já sei de cor as célebres frases do "não tenho culpa de ter nascido próximo do Natal" e "tu é que tens sorte por teres nascido em Setembro e mimimi..." (sim, bem vistas as coisas, sou mesmo uma sortuda, apesar de ser do signo virgem que, por si só, provoca sempre risinhos, e ter todas aquelas características que costumam atribuir aos virgens, como a de ser chata perfecionista, a verdade é que em Setembro tenho presentes garantidos e, três meses depois, mais presentes, ôba!) .
Há anos que insisto com a minha família na espetacular ideia de trocarmos os presentes no Dia de Reis, mas ninguém me dá ouvidos. Então não era muito mais giro esperarmos pelos saldos serem os Reis a trazer os presentes em vez do Pai Natal? E se os Reis levaram os presentes ao menino de 5 para 6 de Janeiro, como é que de 24 para 25 Dezembro estamos todos a trocar presentes? Apressadinhos, não?
Eu, sou pelo Dia de Reis!
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