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Não comecem a inventar coisas estranhas que a senhora do gatinho explica.
Sinto-me exausta, se dormi uma hora na noite passada foi muito. Pequena Olívia gritou toda a noite, acho que até ladrou (o que é muito estranho para uma gata, eu sei). Quando lhe pegava ao colo e embalava (ok, ela não é um bebé humano - e pelos vistos, apesar de pequenina, já nem é uma gata bebé -, nem sou daquelas mulheres sem filhos que tentam transformar os gatos em bebés - também se fosse não admitia - mas tive de experimentar de tudo) parava por uns momentos até voltar a grunhir. Depois pulava para o chão e ia direitinha às portas raspar as unhas, assim como se não houvesse amanhã (um extra que os bebés humanos não fazem, julgo eu). E o ritual repetiu-se vezes sem conta, berros, colo, embalar, chão, raspar unhas...
Há poucos minutos já começou a afinar as cordas vocais para a round two. Mais uma noite que promete (temo pela próxima vez em que a vizinha de baixo me apanhar no elevador).
Uma coisa positiva disto tudo (segundo dizem os entendidos, temos sempre que ver o lado positivo) é que já tenho uma noção do que é ser uma mãe mal humorada dormida. Por isso, não me voltem com conversas do tipo "Ah e tal que se fosses mãe é que ias saber o que é passar noites em claro". Pois que já sei.
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