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Não, nem é necessário.
06h20, acordo com a minha gata aos pulos em cima das minhas pernas. É certo que o sonho não estava a ser propriamente espetacular, naquela altura "estava" aflita, a tentar responder às perguntas de escolha múltipla de um exame de matemática (não tenho matemática há muitos anos). As minhas colegas de turma eram as senhoras de 60 anos da minha aula de yoga e pareciam também não perceber nada. Provavelmente Freud explicaria isto, mas como já não está entre nós, adiante. E assim, como dizia anteriormente, acordei com a gata aos pulos em cima das minhas pernas. Tentei explicar-lhe (acredito que é possível) que ainda era muito cedo, mas não surtiu efeito. Então levantei-me e segui-a até à cozinha, dizendo "como é possível acordar a esta hora para comer?".
Mas não, ela não queria comer, queria avisar-me que o estendal da varanda tinha caído com o vento e havia roupas espalhadas pelo chão. Vesti o casaco e lá fui para a varanda, sempre acompanhada por ela, apanhar as roupas, que estavam secas e por pouco não voaram. Assim que trouxe tudo para dentro de casa, começou a chover.
A minha gata é mesmo super inteligente e eu estou babadíssima. É certo que ela não gosta de colo, o que muitas vezes me chateia, mas cada vez mais me convenço que se sente parte desta família e, como tal, vai percebendo as nossas preocupações e comunicando connosco (neste caso comigo, que sou stressadinha com as roupas). Não fosse ela e esta manhã eu acordaria com a roupa espalhada pela rua e toda molhada. Estou muuuuuito feliz com esta gatinha.
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