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Só depois do bacalhau... afinal, é Natal!!! Pessoas e seus gatinhos (e cães e restantes animais de estimação, claro), Feliz Natal!!! =^.^=
A bebé não gostou do primeiro berço (por mais prático e fofinho que fosse) e também não está a gostar muito do segundo... Mas há quem goste e aproveite tudo cá em casa!
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... eis o resultado:
E eu que pensava que a Olívia era mexida... nada disso, comparada com a bebé, parece o ser mais zen deste mundo...
Bom dia e boa semana!
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Desde que sou mãe de pessoa que há um delay para tudo na minha vida, daí só conseguir escrever sobre o Natal quando só faltam umas horas para terminar o ano... Acredito (e espero!) que venha a melhorar, mas estes primeiros quatro meses foram bastante exigentes. A menina do gatinho não é tão paciente como a Ritinha e a Olívia e adora gritar para se fazer ouvir. Parece gostar de computadores, mas não gosta nada que a mãe esteja ao computador...
Por razões óbvias, este ano foi especial. Ouvi algures que a alegria do Natal é "de ano para ano sermos os mesmos à mesa". Não concordo totalmente, pois mais do que sermos os mesmos à mesa, bom bom é sermos os mesmos e mais alguns à mesa.
O Natal foi mais uma vez cá na ilha e não faltou o bacalhau a 24 e o perú a 25. Ah, e o bolo de frutas da minha mãe! Este ano o bolo foi feito cá em casa, pela minha mãe que nos veio visitar duas semanas antes do Natal. E este bolo é como o vinho do Porto, quanto mais velho melhor :)
No dia 24 trocámos presentes, mas o Pai Natal só passou cá em casa durante a noite (esta era uma tradição da minha infância que agora recuperei). E de manhã lá estava um grande embrulho debaixo da árvore de natal que a menina do gatinho, sempre sob o olhar atento da Olívia e da Ritinha desembrulhou (com a minha ajuda, claro que a miúda só tem 4 meses!). Mas giro foi depois vê-las brincar com o presente, a bebé a atirar as bolas e a Ritinha e a Olívia a participarem da brincadeira. E assim se passou mais um Natal.
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Quando as pessoas à minha volta souberam da minha gravidez, salvo raras exceções (exceções essencialmente vindas de outras "mães" de gatos que compreendem este amor), questionavam e opinavam coisas do género: "E agora, o que vais fazer com as gatas?" ; "Elas não vão gostar da bebé"; "Ainda podem atacá-la, os animais são imprevisíveis"; "Devias dá-las já porque depois vão sofrer"; "E se a bebé for alérgica?".
Confesso que às pessoas mais próximas cheguei a mandá-las para outro lado e até fiquei bastante irritada. Mas por que raio haveriam de atacar a bebé ou mesmo estarmos já a pensar em alergias? Claro que pode vir a ser alérgica, mas também pode não ser. E que tal pensarmos positivo?
Passados três meses tenho a dizer que tanto a Ritinha (que é mais senhora de si) como a Olívia, adoram a bebé e a Olívia não só anda sempre atrás dela como partilha os seus brinquedos com ela. Não é raro encontrar ratinhos em cima da Maria (sim, este é o nome da bebé) que a Olívia lá deixou.
Esta é uma família de pessoas e gatos. Por cá partilhamos e somos felizes assim.
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Ou será a menina da gatinha Olívia? A bebé cresce a olhos vistos e esta amizade gata - bebé também parece crescer de dia para dia.
Menina do gatinho tem uma guardiã do seu sono.
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A Olívia continua em modo baby sitting e não tem tido mãos, neste caso patinhas, a medir. Ela está presente na muda das 500 000 fraldas diárias, nas horas de dar de mamar (que são muitas, a miúda tem muito apetite, benza a Deus!), na hora do banho, nos choros...
Só quando saímos para a pesagem no Centro de Saúde é que a Olívia tem descanso.
E por cá os dias têm sido assim, com cheirinho a bebé e na companhia das gatas, claro.
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